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Sobrepondo-se a todo o ceticismo que o rodeava na altura, Steve Jobs lançou em 2007 o que seria o primeiro iPhone e a sua consequente história de sucesso.

Superando muitos bugs de última hora, o iPhone incluía muitas características que acabariam por se tornar um padrão: ecrã a ocupar toda a área do telefone, sem teclado físico,  funções de toque, zoom e acelerômetro de entre outras.

Foi criado um novo paradigma; um smartphone que, além das funcionalidades GSM, incluía a capacidade de armazenar e reproduzir músicas como se de um iPod se tratasse e ainda a possibilidade de tirar fotografias de grande qualidade e efectuar o seu armazenamento.

A produção do iPhone começou em 2004, três anos depois de a Apple revolucionar o mercado da música com o iPod. O resultado foi péssimo e, naquela época, ninguém na Apple (especialmente Steve Jobs) via um smartphone próprio como uma boa ideia. No entanto, a semente estava plantada.

Até essa data os modelos da Nokia, Samsung, Sony Ericsson, BlackBerry e Motorola dominavam, mas eram todos muito similares. O Symbian era o sistema operativo dominante, internet rápida no telefone era inexistente e o sonho de ter um computador no seu bolso era só para utilizadores mais avançados.

Persistindo na filosofia de ambiente fechado, tudo no iPhone continua a ser exclusivo, sem obedecer a qualquer standard, e continua até aos nossos dias com um extenso grupo de fãs.

Com o passar do tempo e a forte concorrência das marcas que optaram pelo uso do sistema operativo Android, a evolução foi imensa e as mais recentes versões desta carismático smartphone possuem características cada vez mais avançadas que fazem corar de vergonha até o mais potente computador pessoal e tornou-se uma ferramenta multimédia de uso pessoal imprescindível para os seus utilizadores.

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